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sábado, 10 de dezembro de 2011

Você já sentiu um cansaço desses?

Estou me sentindo assim nesse momento!!!!!!!!!! rsss





'E por último, o melhor ...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

3 anos de Mariah


Mariah

+ Mariah

Mamae Sessilia, Mariah, Ildon papai

Avós maternos


Painel da festa


Mariah e mamãe Sessilia

O QUE ACONTECE NO CÉU QUANDO ORAMOS?

Este é um dos melhores e-mails que eu já recebi e é bem verdade!

Sonhei que fui pro céu e um anjo estava me mostrando o lugar. Caminhávamos lado a lado por um escritório cheio de anjos. Meu anjo-da-guarda parou em frente à primeira seção e me disse: "Essa é a seção dos Recebimentos. Aqui, todos os desejos pedidos a Deus em oração são recebidos."

Olhei ao redor e estava tudo muito movimentado, com muitos anjos selecionando pedidos em volumosas folhas de papel e recados de gente do mundo todo.
E aí continuamos a descer por um longo corredor até chegarmos na segunda seção.

Então o anjo me disse: "Essa é a seção de Empacotamento e Entregas. Aqui, as graças e bênçãos pedidas pelas pessoas são processadas e entregues aos vivos que pediram por elas.

"Percebi como, novamente, o lugar estava. Havia muitos anjos trabalhando muito naquela seção, pois muitas bênçãos tinham sido pedidas e estavam a ser empacotadas para a entrega na Terra.

Finalmente, ao final mais distante daquele corredor paramos em frente a uma porta de um pequeno lugar. Para minha surpresa, havia somente um anjo sentado, sem fazer nada. "Essa é a seção do Reconhecimento," meu anjo me disse, admitindo isso ao parecer envergonhado.

"Como assim não há nenhum trabalho sendo desempenhado aqui?", perguntei.

"É mesmo muito triste", o anjo suspirou. "Depois que recebem as bênçãos que pediram, muito poucos retornam os reconhecimentos."

"E como podemos reconhecer as bênçãos de Deus?", perguntei-lhe.

"Simples," o anjo respondeu. "'É só dizer, 'Obrigado, Senhor.'."

"E quais bênçãos deveriam ser reconhecidas?" eu perguntei.

"Se você tem comida em sua geladeira, roupas sobre você, um teto sobre você e uma cama para dormir você é mais rico do que 75% desse mundo. Se você tem dinheiro no banco, na sua carteira, e o troco de uma refeição, está entre os 8% de afortunados do mundo."

"E se você receber isso no seu próprio computador, você faz parte do 1% do mundo que tem essa mesma oportunidade."

"Se acordou hoje de manhã com mais saúde do que doença, você é muito mais abençoado dos que os muitos que não conseguirão nem ao menos sobreviver ao dia de hoje."

"Se nunca teve de provar o medo em uma guerra, a solidão da prisão, a agonia da tortura ou pontadas de fome, está acima de 700 milhões de pessoas nesse mundo."

"Se podes ir à Igreja sem temer assédio, prisão, tortura ou morte, você é invejado e mais abençoado que três bilhões de pessoas no mundo todo."

"Se teus pais estão vivos e ainda juntos, você é ainda mais raro."

"Se podes erguer sua cabeça e sorrir, não é a norma. Você é único dentre aqueles todos em dúvida e desespero."

"Está bem. E agora? Como posso começar?"

Se pôde ler essa mensagem, recebeste uma dupla bênção, pois alguém pensava em você como sendo muito especial e és mais abençoado do que mais de dois bilhões de pessoas no mundo que não conseguem ao menos ler.

Tenha um grande dia. Conte todas as suas bênçãos. E se você se importa, repasse a todos para lembrá-los o quão abençoados (e especiais) todos nós somos.

ATTN: Departamento de Reconhecimento.
"Obrigado, Senhor, pela habilidade de compartilhar essa mensagem e me dar tantas pessoas com quem eu a possa compartilhar."

Se já leu até aqui e está agradecido por todas as bençãos com as quais fostes agraciado, por que não continuar a enviar?
Eu agradeço a Deus por tudo, em especial toda a minha família e os meus amigos!!!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

DEREPENTE 60 - LEIAM É MUITO INTERESSANTE

DE REPENTE 60 (ou 2x30)

Ao completar sessenta anos, lembrei do filme “De repente 30”, em que a adolescente, em seu aniversário, ansiosa por chegar logo à idade adulta, formula um desejo e se vê repentinamente com trinta anos, sem saber o que aconteceu nesse intervalo. Meu sentimento é semelhante ao dela: perplexidade. Pergunto a mim mesma: onde foram parar todos esses anos?
Ainda sou aquela menina assustada que entrou pela primeira vez na escola, aquela filha desesperada pela perda precoce da mãe; ainda sou aquela professorinha ingênua que enfrentou sua primeira turma, aquela virgem sonhadora que entrou na igreja, vestida de branco, para um casamento que durou tão pouco!
Ainda sou aquela mãe aflita com a primeira febre do filho que hoje tem mais de trinta anos. Acho que é por isso que engordei, para caber tanta gente, é preciso espaço!
Passei batido pela tal crise dos trinta, pois estava ocupada demais lutando pela sobrevivência. Os quarenta foram festejados com um baile, enquanto eu ansiava pela aposentadoria na carreira do magistério, que aconteceu quatro anos depois.
Os cinquenta me encontraram construindo uma nova vida, numa nova cidade, num novo posto de trabalho. Agora, aos sessenta, me pergunto onde está a velhinha que eu esperava ser nesta idade e onde se escondeu a jovem que me olhava do espelho todas as manhãs. Tive o privilégio de viver uma época de profundas e rápidas transformações em todas as áreas: de Elvis Presley e Sinatra a Michael Jackson, de Beatles e Rolling Stones a Madonna, de Chico e Caetano a Cazuza e Ana Carolina; dos anos de chumbo da ditadura militar às passeatas pelas diretas e empeachment do presidente a um novo país misto de decepções e esperanças; da invenção da pílula e liberação sexual ao bebê de proveta e o pesadelo da AIDS. Testemunhei a conquista dos cinco títulos mundiais do futebol brasileiro (e alguns vexames históricos).
Nasci no ano em que a televisão chegou ao Brasil, mas minha família só conseguiu comprar um aparelho usado dez anos depois e, por meio de suas transmissões,vi a chegada do homem à lua, a queda do muro de Berlim e algumas guerras modernas. Passei por três reformas ortográficas e tive de aprender a nova linguagem do computador e da internet. Aprendi tanto que foi por meio desta que conheci, aos cinquenta e dois anos, meu companheiro, com quem tenho, desde então, compartilhado as aventuras do viver. Não me sinto diferente do que era há alguns anos, continuo tendo sonhos, projetos, faço minhas caminhadas matinais com meu cachorro Kaká, pratico ioga, me alimento e durmo bem (apesar das constantes visitas noturnas ao banheiro), gosto de cinema, música, leio muito, viajo para os lugares que um dia sonhei conhecer.
Por dois anos não exerci qualquer atividade profissional, mas voltei a orientar trabalhos acadêmicos e a ministrar algumas disciplinas em turmas de pós-graduação, o que me fez rejuvenescer em contato com os alunos, que têm se beneficiado de minha experiência e com quem tenho aprendido muito mais que ensinado. Só agora comecei a precisar de óculos para perto (para longe eu uso há muitos anos) e não tinjo os cabelos, pois os brancos são tão poucos que nem se percebe (privilégio que herdei de meu pai, que só começou a ficar grisalho após os setenta anos). Há marcas do tempo, claro, e não somente rugas e os quilos a mais, mas também cicatrizes, testemunhas de algumas aprendizagens: a do apêndice me traz recordações do aniversário de nove anos passado no hospital; a da cesárea marca minha iniciação como mãe e a mais recente, do câncer de mama (felizmente curado), me lembra diariamente que a vida nos traz surpresas nem sempre agradáveis e que não tenho tempo a perder.
A capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo diminuiu, lembro de coisas que aconteceram há mais de cinquenta anos e esqueço as panelas no fogo. Aliás, a memória (ou sua falta) merece um capítulo à parte: constantemente procuro determinada palavra ou quero lembrar o nome de alguém e começa a brincadeira de esconde-esconde. Tento fórmulas mnemônicas, recito o alfabeto mentalmente e nada! De repente, quando a conversa já mudou de rumo ou o interlocutor já se foi, eis que surge o nome ou palavra, como que zombando de mim... Mas, do que é que eu estava falando mesmo? Ah, sim, dos meus sessenta. Claro que existem vantagens: pagar meia-entrada (idosos, crianças e estudantes têm essa prerrogativa, talvez porque não são considerados pessoas inteiras), atendimento prioritário em filas exclusivas, sentar sem culpa nos bancos reservados do metrô e a TPM passou a significar “Tranquilidade Pós-Menopausa”.
Certamente o saldo é positivo, com muitas dúvidas e apenas uma certeza: tenho mais passado que futuro e vivo o presente intensamente, em minha nova condição de mulher muito sex...agenária!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

domingo, 4 de dezembro de 2011

sábado, 3 de dezembro de 2011

NAO CONFUNDA...

Desistir?

"Eu já pensei seriamente nisto,mas nunca levei realmente a sério.
É que tem mais chão nos meus olhos do que cansaço nas minhas pernas,
mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros,
mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça..." (Cora Coralina)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011