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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Brahma


A novidade: não haverá musa do carnaval, como havia no Camarote N° 1, mas a cantora e atriz Jennifer Lopez, contratada como estrela do comercial da Brahma, vai sambar no novo camarote, assim como haverá shows com Preta Gil, o DJ João Brasil e o cantor e compositor Leandro Sapucahy, que tem o nome do camarote no próprio nome. "O Novo Camarote, como queremos que seja chamado, é o melhor lugar. Reunirá as mulheres mais bonitas e a melhor sacanagem" , falou Pedro Adami, gerente de comunicação da Brahma...

O filme comercial da cervejaria foi dirigido em Los Angeles pelo cineasta pernambucano Heitor Dhalia, que garantiu que Jennifer Lopez possui o star quality. Foi tudo gravado em um dia - como se diz no mercado publicitário, "one day shoot" - e com ajuda do coreógrafo Alex Magno. A estrela aprendeu a sambar em meia hora, contou Heitor...



O camarote terá uma entrada exclusiva para seus convidados que também terá direito a todos os mimos dos patrocinadores parceiros da Brahma: a Kibon, a Rider, a Ipanema e a L'Oréal...

"O espaço foi comprado como qualquer outro, de camarotes e frisas da Liesa, e esta é uma ação da Brahma sem nenhuma parceria com a prefeitura", explicou Oliva, que mantém o auxílio de sempre das promoters Alicinha Cavalcanti, Carol Sampaio, Renata Carvalho e Ivone Kassú...

A Brahma escolheu o apresentador da Record Rodrigo Faro como mestre de cerimônias para recepcionar Jennifer Lopez em seu camarote, no domingo (19) de Carnaval. Este ano, a cantora é a grande estrela do espaço.



O apresentador confessou que não vê a hora de conhecer Jennifer pessoalmente. “Até agora, a gente só se falou via conference call. Ela é simpática, um doce de pessoa, muito legal. É uma menina! Me surpreendi com a Jennifer. Ela é muito bacana!”, elogiou.

"Sambar não é mais o verbo, o verbo agora é Sapucar

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Whitney Houston



A Whitney Houston, nao morreu, o que morreu foi a possibilidade de vermos um show dela. A sua voz, assim como dos outros cantores ja do outro lado continuara a nos embalar eternamente...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Baile da Vogue



Quando você sabe o tamanho que tem e não precisa provar nada para ninguém, você pode por exemplo ir ao Baile da Vogue como Ana Claudia Michels e Luciana Curtis...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

RUBEM ALVES

SOBRE POLÍTICA E JARDINAGEM

De todas as vocações, a política é a mais nobre. Vocação, do latim vocare, quer dizer chamado. Vocação é um chamado interior de amor: chamado de amor por um ‘fazer’. No lugar desse ‘fazer’ o vocacionado quer ‘fazer amor’ com o mundo. Psicologia de amante: faria, mesmo que não ganhasse nada.

‘Política’ vem de polis, cidade. A cidade era, para os gregos, um espaço seguro, ordenado e manso, onde os homens podiam se dedicar à busca da felicidade. O político seria aquele que cuidaria desse espaço. A vocação política, assim, estaria a serviço da felicidade dos moradores da cidade.

Talvez por terem sido nômades no deserto, os hebreus não sonhavam com cidades: sonhavam com jardins. Quem mora no deserto sonha com oases. Deus não criou uma cidade. Ele criou um jardim. Se perguntássemos a um profeta hebreu ‘o que é política?’, ele nos responderia, ‘a arte da jardinagem aplicada às coisas públicas’.

O político por vocação é um apaixonado pelo grande jardim para todos. Seu amor é tão grande que ele abre mão do pequeno jardim que ele poderia plantar para si mesmo. De que vale um pequeno jardim se à sua volta está o deserto? É preciso que o deserto inteiro se transforme em jardim.

Amo a minha vocação, que é escrever. Literatura é uma vocação bela e fraca. O escritor tem amor mas não tem poder. Mas o político tem. Um político por vocação é um poeta forte: ele tem o poder de transformar poemas sobre jardins em jardins de verdade. A vocação política é transformar sonhos em realidade. É uma vocação tão feliz que Platão sugeriu que os políticos não precisam possuir nada: bastar-lhes-ia o grande jardim para todos. Seria indigno que o jardineiro tivesse um espaço privilegiado, melhor e diferente do espaço ocupado por todos. Conheci e conheço muitos políticos por vocação. Sua vida foi e continua a ser um motivo de esperança.

Vocação é diferente de profissão. Na vocação a pessoa encontra a felicidade na própria ação. Na profissão o prazer se encontra não na ação. O prazer está no ganho que dela se deriva. O homem movido pela vocação é um amante. Faz amor com a amada pela alegria de fazer amor. O profissional não ama a mulher. Ele ama o dinheiro que recebe dela. É um gigolô.

Todas as vocações podem ser transformadas em profissões O jardineiro por vocação ama o jardim de todos. O jardineiro por profissão usa o jardim de todos para construir seu jardim privado, ainda que, para que isso aconteça, ao seu redor aumente o deserto e o sofrimento.

Assim é a política. São muitos os políticos profissionais. Posso, então, enunciar minha segunda tese: de todas as profissões, a profissão política é a mais vil. O que explica o desencanto total do povo, em relação à política. Guimarães Rosa, perguntado por Günter Lorenz se ele se considerava político, respondeu: ‘Eu jamais poderia ser político com toda essa charlatanice da realidade... Ao contrário dos ‘legítimos’ políticos, acredito no homem e lhe desejo um futuro. O político pensa apenas em minutos. Sou escritor e penso em eternidades. Eu penso na ressurreição do homem.’ Quem pensa em minutos não tem paciência para plantar árvores. Uma árvore leva muitos anos para crescer. É mais lucrativo cortá-las.

Nosso futuro depende dessa luta entre políticos por vocação e políticos por profissão. O triste é que muitos que sentem o chamado da política não têm coragem de atendê-lo, por medo da vergonha de serem confundidos com gigolôs e de terem de conviver com gigolôs.

Escrevo para vocês, jovens, para seduzi-los à vocação política. Talvez haja jardineiros adormecidos dentro de vocês. A escuta da vocação é difícil, porque ela é perturbada pela gritaria das escolhas esperadas, normais, medicina, engenharia, computação, direito, ciência. Todas elas, legítimas, se forem vocação. Mas todas elas afunilantes: vão colocá-los num pequeno canto do jardim, muito distante do lugar onde o destino do jardim é decidido. Não seria muito mais fascinante participar dos destinos do jardim?

Acabamos de celebrar os 500 anos do descobrimento do Brasil. Os descobridores, ao chegar, não encontraram um jardim. Encontraram uma selva. Selva não é jardim. Selvas são cruéis e insensíveis, indiferentes ao sofrimento e à morte. Uma selva é uma parte da natureza ainda não tocada pela mão do homem. Aquela selva poderia ter sido transformada num jardim. Não foi. Os que sobre ela agiram não eram jardineiros. Eram lenhadores e madeireiros. E foi assim que a selva, que poderia ter se tornado jardim para a felicidade de todos, foi sendo transformada em desertos salpicados de luxuriantes jardins privados onde uns poucos encontram vida e prazer.

Há descobrimentos de origens. Mais belos são os descobrimentos de destinos. Talvez, então, se os políticos por vocação se apossarem do jardim, poderemos começar a traçar um novo destino. Então, ao invés de desertos e jardins privados, teremos um grande jardim para todos, obra de homens que tiveram o amor e a paciência de plantar árvores à cuja sombra nunca se assentariam. (Folha de S. Paulo, Tendências e Debates, 19/05/2000.)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O que tem a Daslu com seu Jorge?



É que Seu Jorge foi o escolhido para animar os privilegiados convidados ao coquetel de inauguração da nova Daslu, a nova flagship store. Foi no dia 7, no quarto andar do shopping Cidade Jardim, em São Paulo. A Daslu também aproveitou para mostrar o novo e deslumbrante espaço com 3500 metros quadrados que funciona a loja.
A festa contou com um desfile para apresentar a coleção de inverno, e quem abriu foi Isabella Fiorentino, que subiu na passarela pela primeira vez depois de seis meses apòs nascimento dos trigêmeos.
Depois da festa, Seu Jorge continuou o show na sua casa para uma platéia seleta de amigos da sua musa inspiradora Mariana Jorge,noite adentro, eu fui convidado, desculpa!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

É (quase) pra já



Texto e foto de Valéria del Cueto

Ar saudável, cara de quem está de bem com a vida, cabeça arejada, tom bronzeado na pele com marquinha de biquíni. Tudo isso depende diretamente da ação revitalizadora dele.
Tento escrever a crônica da vez, mas minha atenção se desvia para a pelada da praia que se desenrola marrenta entre o mar da Ponta do Leme e minha canga. Forço a volta para o caderninho, mas me convenço que fazer isso é contradizer o que ia escrever, por razões que ficarão óbvias no decorrer do texto.
Caneta na bolsa, caderno por baixo pra não torrar e me entretenho com a partida, cheia de cores, gestos e movimentos a serem capturados pela velha - e sempre útil - Lumix, a câmera fotográfica.
Volto para dizer que sem a pausa teria perdido o vôo cego fotográfico (já que o reflexo no visor me impede de ver o que estou fotografando e, depois, o resultado das clicadas) num ensaio de passos que, apesar de parecerem os de um mestre-sala, estão mais para street dance: cruza perna pra lá, cai de banda pra cá. Foi só ali, naquele espaço/tempo finito. Beijou, beijou, não beijou, não beija mais por que “fetchou o catchão”, como Roda Viva, a peça de Chico Buarque, que ele proíbe novas montagens. Ou você viu em 1968, ou não verá jamais, conforme vontade do cantor, compositor, escritor e teatrólogo.
E o círculo se fecha!Para obtermos a ação benéfica e embelezadora do astro rei é preciso estar atento e ser um forte seguidor da turma do “É agora e pode ser só. Quem garante se haverá mais, depois?” Viu o sol aparecendo? Corre e se posicione para aproveitá-lo enquanto durar: “Não deixe para daqui a pouco o que pode só existir agora”
Uma verdadeira vertente de ditos populares pode surgir em função deste modo temporal imediato do “é pra já”.
Anotem todas, por que serão muito úteis nos próximos dias, diante dos acontecimentos circundantes, já decorrentes dos reflexos astrológicos de 2012.
“É pra já” será o slogan da vez!
É pra já apoiarmos as reivindicações dos bombeiros e da polícia carioca. Dia 10 diz que tem greve geral e recém agora o comando criou uma comissão. Aquela, que já contei aqui, um prefeito amigo aconselhava implantar cada vez que, numa crise, não havia solução para a demanda.
É pra já observar e, se puder, participar da resistência às leis que coíbem e policiam o mundo livre virtual da internet.
É pra já cobrar um mínimo de eficiência de empresas como a OI que, descobri, há um ano cobrava um valor indevido no meu pacote de serviços. E, ainda por cima, enrola seus clientes sendo ineficiente e precária no(s) seu(s) SAC(s). São 3 sistemas insatisfatórios, não complementares e bancados, adivinhem por quem?
É pra já olhar com atenção para o que fazem nossos representantes no executivo, legislativo e judiciário, observar suas posturas e cobrar para que atuem em prol bem comum. Nós os patrocinamos com nossos votos e/ ou dinheiro (bancamos o judiciário, bebê, temos direitos – e muitos - ali também)
É pra já e urgente o sorriso, a amizade e a solidariedade que só nos trazem bons fluidos e benefícios imediatos para nossa beleza e saúde.
Pra finalizar, é quase pra já a paixão maior que me move: o carnaval! Com seu povo e seu amor pela alegria. Ela, que nos contagia e redime de nosso sofrimento, aliviando as dores que não podemos (ainda) curar!
Evoé, Momo, que seu tempo está pra chegar!
* Valéria del Cueto é jornalista, cineasta e gestora de carnaval. Esta crônica faz parte da série e “Ponta do Leme”, do SEM FIM http://delcueto.multiply.com

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Excelente fábula

Lição do Rato


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!

A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima... A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.


Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!

PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em grupos de trabalho!
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos."

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Lenda Árabe

QUEM É AMIGO E TEM AMIGOS, VAI PERCEBER...

Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro.

O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:

"Hoje, o meu melhor amigo deu-me uma bofetada no rosto."

Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram tomar banho. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu na pedra:

"Hoje, o meu melhor amigo salvou a minha vida."

O outro amigo perguntou: "Por quê é que, depois que te magoei, escreveste na areia e agora, escreves na pedra?"

Sorrindo, o outro amigo responde:

"Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e do perdão se encarreguem de apagar a lembrança. Por outro, quando nos acontece algo bom e grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória do coração onde vento nenhum em todo o mundo jamais o poderá apagar."

Só é necessário um minuto para que simpatize com alguém, uma hora para gostar de alguém, um dia para querer bem a alguém, mas é preciso de toda uma vida para que possa esquecê-lo.

Se for sincero... mande esta mensagem a todas as pessoas as quais jamais esquecerá e lembre-se de mandá-la a quem a mandou, só para demonstrar que jamais a esquecerá...

Espero que vocês nunca me esqueçam! Pois nós conhecemos as pessoas por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem em nossas vidas...