![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-PqjOv2a8K6ir1dzLP4-aw4qpgwATgYIjDVD3WvTqoGFe24f7JYDpCp2U6csl0OwYKHj1UHxp-vDtEsA4Dg4Qyy-Jiirzzf-MbUgXmWiYweMJ4QnYAHynmv3r6Ai8RP9df5mkmyHAnbc/s280/aa15.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsCpPJDeEJQWN5npMcPU4TfH-PelnPVMNsQ8ZrobtrGrc1m-Xlmw9XgcSQuYAGWwzb6fr0PBZc5KUTYwCTzFNpOOhA_ZtjpSILQr3SIyA9H5f6Kn_aI7JtNCs67b7pPTGcCKnrVlHwQms/s280/aa14.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9raCINchc85I0USvK2MERNsgUivYsN0Vtqfwtl1bZ-sDoZXWX-Su-dDVG4AlAHykkiLbzmevV25TC6FqM1DXi9qMY-r2Iq6tXgWKliFtnqZIPx-A_72_C_uJDOhneDLzEgp1UESHKyRc/s280/aa13.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPJRrQVKOSZGBFfvDV1OOo9cDPh27noO7zy29gc4I0WTX1N8pVk2SpUVfO0c_tjUy8C0NE_OS-3u1T6oU_XZeqBYC-Qftcl8CT3CALpGNF9bVukcG9SUaexKBdGdJx6uujZH-RuuDr-yE/s280/aa12.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh470Xmd1hNIV7bDTjNvZH6T3EzJDfVANtL85BU2yBFP4bUs7BHtiqTABmc_v_4ZmlF5buvsGgKqkzpej8zRsk3NLgjlaVH3ayhw9by_sleFeaLVgV9WblRAVZ3t1xsDh-Ekb0gcEhZYr8/s280/aa11.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmTWLGd9yMrRivmBeUN6PLC4yIfRxAe5dMWojb8lT1dq6CbB_H5D4EccYP4YK1vl0rc0HpXrM5EoXHswQcjxOWzN0eRyKvJGtMteYdPL3mvThTS7-GbOByZwuutAH4uIMIilbEjdLYM8Q/s280/aa10.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipZttfeSL4zX7S5GlWjLSAikSWJjLDibiRRMbMMZc38d955QDggqR-cRfsOKQN9vT9G3Rrc8A0E7Yq8fpR0h30MUKKWeNUX_VL0N5Ym0rLjSszrDw3MfTpRVRMipCF4w9ABdnMlzkkoFE/s280/aa9.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja0BnZ9XwdCiRTtJRCLjrdyH0AIqwnZU4EaFqlid0agSb9-MfXXqnjgs4bNL9i1V9bWhpQfkD21-nZlKbLopLXG9kEDL2OIc_FL5YC1xDsFcHBSS-tPZDavSKlrKuKNp94tVDo75IIPoA/s280/aa8.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3bHWDaV_Xfo8DCZKvPRjrArG_MOBwCLjRAmIcGkk87cFa61vVqC-uNZhhRNh1XH8rFNrJjWo5hA_7BmG18PocOiEVBnA976RVv79WVlhDbXHGWfOhlx931GbA__EQJM0yK3qROjjUriA/s280/aa7.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBK9W3XKRs3WAu0EhGd-XD4r8ZjVIxAojFFzpNvleAx4ETARpnCl7R6M6f-jWUoRaG7vWUAMNoFfAfqT4nNBO54sydC0ujZLlzy6h1lTFG5XnlVu5_IB8g4Pfd3DUdTsgQwWFUw9E6Ph8/s280/aa6.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZcaGmq2M-8z09ycE5fddwZ_g3XsNoHMdVRfH_HqOHKPdK4WX9X_qRqE_RvYqsjJswxCGzigLoE3mg0aVAFD5d7ZDKlXNB71wbndT_Z9s8JLn5XBTNsB5NqBbMsaPPb60wr7GXjaKi__o/s280/aa5.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCjOCNAbGMn01d-NjMsHyyZNAYqdsY0RnPJ6tNLX1kf6iFQMQ9FXEmU4Fc6pW9_yONJNkXHQDP1RTb0zOCuTpc6kposgTRuAgJqfqNKrjyW57ifkqwYDd6j5DvNLvg1BQEhc9-V5qFRp8/s280/aa4.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh333gAgh24i18UwpCFcKpODJ5cilsO04jJmt0hKpg2Nn1z1wkuSZ1MzSNnFxxcK48pcnU6iXNXCt253arVXlPjzFM9AKo04RT_6I5aALbCISxKIw5It7LDJ6xvEaRbdwsE1OzW3h2qSVs/s280/aa3.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj01NtuKYPDaig1lfYs1mS8Tr3rsvHdUF3IIYFJH3yt8ufayvwiXvBX9X_YRW-Ksu_lymTFuSko5Fsb1ByL8u3EWmyA3oFTrkfCJ_CDsexIszwVrIiZoDkfMJUKGj8iyvzLWmn6617cG6o/s280/aa2.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGAFv1lrM4ed8go58Ty3-PKCZnMt8NwYLbUjKR9lhvWO30corXYh-JSiYJ1W14tjbeGgAanM0K06IKhdTrmHB55pMqp08VHAhwcldamSUYhtPrBLQ_nGJbWdjSieTbZTgvDSOFsEc8wMY/s280/aa1.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdo4ViZqJKISKVr66P_Cp6H1-IvYVxQeLTKdJEzll7fTxBIOgOyaTRyf1LG_E_IPSBPVN8pFhBXn5sxO59oBGzMuZBpwsJ-O4yC6Nv3GYXHaoDZN5Jv2tAs_UOwt4_Dm8BOCMAs_yHI04/s280/aa.png)
BOAS ESCOLHAS EM 2011...
O BLOG VOLTA DIA 5.01.2011
Ser e não ter ou ter e não ser?
Texto e foto de Valéria del Cueto
É mais do que uma questão, são várias posições e, em cada uma delas, seremos ou teremos um pouco menos.
Um exemplo bem básico: tenho ojeriza a rotina. É ponto pacífico.
Costumo escrever meus textos nos cadernos dos quais já contei algumas vezes parte da história: que me apego a eles, sofro quando estão chegando ao final de suas páginas, que os empunho em situações de espera – e escrevo em vez de me entediar-, ou em momentos e lugares em que quero esperar a vida, como na Ponta do Leme, no Rio de Janeiro, no chalé da travessa da piscina, sem número, na Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, por exemplo.
Também tem coisas sobre eles que pouca gente sabe e menos gente ainda teve a chance de comprovar. Um caso destes é que, neles, praticamente não há rasuras ou correções. Seja no que escrevo no caderno, seja no texto que será digitado e enviado a jornais, sites e blogs internet a fora. Dê um desconto à minha dislexia primordial, mas seja rigoroso nas idéias expostas em geral.
Várias vezes tentei alterar uma linha de raciocínio ou a forma de passar um ponto de vista. O resultado é sempre o mesmo. Acabo comparando e chegando a conclusão que o conteúdo e a clareza do manuscrito são superiores a nova proposta, imediatamente descartada. O caderno ficou assim, um repositório das primeiras, sempre melhores e criteriosamente guardadas crônicas do Sem Fim...
Lindo! Virou rotina e rotinas - você sabe - me incomodam profundamente. Ainda mais quando é dia de fechar o pacote da crônica da semana e a chuva me impede de ir buscar inspiração, etc, etc... Olho o computador e penso na dupla jornada: escreve a mão e, depois, digitar o texto.
A tal rotina virou motivo/argumento para pular uma das etapas. Por que se submeter a uma pré produção manual? Não vale usar a desculpa esfarrapada da inspiração necessariamente proporcionada pelo ato de mal traçar (e bota mal traçar nisso) as linhas deste texto em questão.
Ser vítima da rotina e ter o registro manuscrito da crônica. Não ser previsível e mandar bala nas letras frias do teclado e não ter o ser guardado no que considero os autênticos manuscritos da minha memória.
Me rendo à história, aceito a rotina em nome do futuro.Ele que fará com que, um dia quem sabe, meus herdeiros indiretos encontrem os meus cadernos e ali, através deles, possam acompanhar um pouco do que fui e o que se passou no meu Sem Fim...
Parece que fui agarrada na minha própria armadilha de não ser e não ter rotina. Mas só parece... Um dia, quem pegar este caderno vai se deparar, nestas páginas, com a quebra de uma ação que marca minha personalidade quase literária, a exceção de uma regra natural. Nunca, jamais em tempo algum escrevi com tantas rasuras e remendos.
Esta rotina foi para o espaço em meio a dezenas de espirais apagantes. Aqueles que um dia me tiraram pontos numa prova por que a professora os considerou “agressivos e pouco elegantes. “Quando você erra uma palavra simplesmente faça um único risco por cima”, me ensinou a rigorosa mestra.
Nunca a escutei. Prefiro não errar. Mas, quando erro, preciso de mais do que uma reta para encontrar um ponto. Preciso de tempo espiralando para substituir o meu ser e, então, ter aquilo que não quero perder.
* Valéria del Cueto é jornalista, cineasta e gestora de carnaval. Este artigo faz parte da série Ponta do Leme, do SEM FIM http://delcueto.multiply.com
|
'QUERO QUE SE DÊEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA
A VIDA'.
As bolas de golf são as coisas Importantes:
como DEUS, a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As pedrinhas são as outras coisas
que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais,
as pequenas coisas.
'Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf.
O mesmo acontece com a vida'.
Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.
Brinque ensinando os seus filhos,
Arranje tempo para ir ao medico,
Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora,
Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos
Pratique o seu esporte ou hobbie favorito.
Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro...
Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida.
Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...
Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:
"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo... "