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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Mercado Municipal de Sao Paulo

Um dos meus passeios preferidos e absolutamente imperdíveis é, vez ou outra, visitar um bom mercado.

Aqui em São Paulo, a dica é conhecer o Mercado Municipal, com 75 anos de existência, muito badalado e bem frequentado. Porém, cada cidade tem um mercado que concentre a venda de vegetais, carnes e peixes fresquíssimos, cereais de todos os tipos e, claro, temperos, muitos tipos de temperos!

O Mercado Municipal de São Paulo, o conhecido "Mercadão", é um "portal" para uma imensidão de possibilidades!

Ao chegar ao mercado, você já sofrerá o primeiro impacto: os cheiros!
Ah, os cheiros de queijos, azeites, doces cristalizados, carnes cruas, peixes, azeitonas, pães, café expresso, o famoso lanche de mortadela ou o pastel de bacalhau e, claro, as frutas frescas! O número interminável de frutas exóticas ou comuns, em todos os seus tamanhos, cores, sabores.



Recomendo que você vá fazer esse passeio munido de um sapato bastante confortável, uma sacola bem grande e um sorriso simpático no rosto. Aproxime-se do vendedor, demonstre interesse pelos produtos e provavelmente lhe será oferecido um lindo gomo de uma fruta suculenta, um pedaço de um queijo amanteigado, um punhado de castanhas crocantes para te ajudar a resolver uma escolha.

O vendedor de temperos sempre tem uma receita na manga para aquela opção que você nunca usou, o de carnes, um jeito novo de preparo que você nunca tentou.



Será impossível não voltar para casa com uma sacola cheia de iguarias, que vão direto para a cozinha fazer a alegria de qualquer pessoa.

É, sem dúvida, uma das coisas que eu mais gosto de fazer quando estou desligada do mundo online.

E você também não deve perder!
Mercado Municipal de São Paulo
http://www.mercadomunicipal.com.br/
Rua da Cantareira, 306 - Parque Dom Pedro
São Paulo

hino Mato Grosso varias versoes numa so...SUPER LINDO!!!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

xicara flutuante


Enquanto está vazia, essa xícara parece desafiar a gravidade, ficando em pé na diagonal. Na parte externa, a estampa explica as razões físicas para que ela possa ser posicionada desse modo. Pense na cara de seus convidados quando você oferecer um cafezinho numa bandeja com várias delas. Batizada de "Gravidade Zero", ela intriga qualquer um, isto até você dar uma olhadinha mais de perto e ver que existe um pequeno truque: uma saliência na base que se encaixa numa pequena fenda no pires. Diversão garantida que faz até esquecer se o café estiver ruim. Só não brincar com elas com café quente dentro.

A importância de fechar a boca e abrir os braços

Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.

Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente
contou a ela e ao marido sobre a gravidez.

Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema
"Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais
que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação
complicada como aquela.

Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?



Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço
– com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza:
liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer.

Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando
o conselho de minha mãe:

"Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços."

Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido
cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma
boca enorme e uma paciência minúscula.


Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos
e derrubou o abajur de seu quarto.

Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei
numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade,
sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter
mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi
o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados,
o lábio tremia.



Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase
e abri os braços. Kim correu para eles dizendo: – Desculpa... Desculpa – repetia,
entre soluços. Nos sentamos em sua cama, abraçadas, nos embalando.
Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer,
até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso
para mim do que ela.

– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou
o bastante para conseguir me ouvir. Gente é mais importante
do que abajures. Ainda bem que você não se cortou.

Felizmente, ela me perdoou.

O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio
me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás
após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.

Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo
– me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe
em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular,
não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos
de ciência malsucedidos e ficar em recuperação.



Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe
não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor
ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez,
a conversa do carro era, por vezes, ruidosa e unilateral.

Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe,
eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar
por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis.

É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história
e da motivação atrás dela, quando está abraçando uma criança,
mesmo uma criança num corpo adulto.
Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos
falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos.
Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando
de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados
sabendo que eram amados, contudo. Dava para trabalharmos
com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez
de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?"


Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família.
Um deles veio me ver há alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..."
Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha.
Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase
uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava
o seu problema por uma peneira.

Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso
que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando
fecho a boca e abro os braços.

Diane C. Perrone

terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Show da língua portuguesa!

'Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '



Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) A irmã fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) O sobrinho chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres



3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.



Moral da história:
'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Somos nós que fazemos sua pontuação.
E isso faz toda a diferença.

Amel e Marcelo














domingo, 26 de setembro de 2010

Dener Pamplona de Abreu



"Desenhos do Estilista", que reúne vários croquis de Dener Pamplona de Abreu, um dos precursores da moda no Brasil. A exposição, que acontece de 28/09 a 29/10 no Museu de Belas Artes, na capital Paulista, exibirá um acervo inédito de desenhos do estilista paraense.

Dener vestiu clientes famosas, inclusive a primeira-dama, Sarah Kubitschek. Conquistou dois prêmios por sua coleção de 1958, o agulha de ouro e o de platina no Festival de Moda Matarazzo-Boussac, entre os concorrentes estava presente o nome do costureiro Christian Dior. Nessa época, Dener foi convidado para ocupar o lugar de Dior na criação da Maison francesa, mas recusou a oferta.
Além de ser considerado o estilista do high society brasileiro, foi ele quem revolucionou o guarda-roupa feminino, ao propor originalidade em modelos que eram, como de costume, cópia do que se via nas passarelas da Europa. Para quem curte moda e sua história, vale a pena conferir a exposição.

Desenhos do estilista
Onde: Centro Universitário Belas Artes de São Paulo - R. Dr. Álvaro Alvim, 90
Horários: Seg a sex, das 10h às 20h; Sábados, das 10h às 16h
Quando: 28 de setembro a 29 de outubro
Entrada: Gratuita

sábado, 25 de setembro de 2010

Kabbalah



Palestra introdutória gratuita

A Kabbalah foi chamada de “segredo mais bem guardado de nossos tempos”. É considerada a chave que desvenda todos os mistérios da vida, o código secreto que governa o universo. É um sistema incrível de lógica e uma tecnologia precisa que mudará completamente a forma como você vê sua vida.


kabbalah | sintonia diária

Se você estiver procurando o caminho, você está nele!

Hoje, dê passos gigantes em seu caminho ao realizar uma ação inesperada de compartilhar.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Vinil



Os discos de vinil já deixaram de ser um objeto exclusivo de DJs ou colecionadores de antiguidades. Hoje, os nostálgicos "bolachões" estão em alta, não só pela qualidade sonora na qual muitos dizem ser superior ao CD, mas também pelo status de exclusividade ao adquirir um disco raro. Diante do crescimento na popularidade do vinil, surgiu o portal PREFIRO VINIL. O site tem como objetivo intermediar a compra e venda de discos de vinil entre usuários de todo o mundo!

O PREFIRO VINIL funciona da seguinte forma: o portal não possui disco algum. Todos os LPs oferecidos no site são de propriedade de usuários, que são responsáveis pela sua descrição, negociação e entrega. A negociação é feita diretamente entre as partes, ainda que seja obrigatório o uso de protocolos e a obediência às normas definidas pelo Portal. Todo usuário, durante uma negociação, deve ser cauteloso e atentar ao cumprimento do acertado entre as partes antes de avançar para a próxima etapa. No caso de problemas, no entanto, entre os usuários, o PREFIRO VINIL atuará na mediação do conflito, tão logo uma das partes assim o solicite.

Um site muito interessante e quem têm crescido bastante por causa da popularidade crescente dos Discos de Vinil. Eu mesmo, um amante e colecionador de discos, já encontrei coisas muito boas por lá, por um preço bastante convidativo. E o melhor, sem precisar sair de casa!

Acesse: www.prefirovinil.com.br

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Faz bem ver tantas comédias românticas? Ivan Martins


Dizem que os homens não gostam de comédias românticas. Bobagem. Se apenas as mulheres vissem esse tipo de filme ele não faria o sucesso que faz. Nem haveria tantos deles. Olhe na sua locadora, veja o que está em cartaz nos cinemas. O número de comédias românticas só aumenta. Minha impressão é que “todo mundo” gosta. Ou, pelo menos, que há demanda vasta e heterogênea para as emoções que esses filmes oferecem.

Sábado eu vi pela terceira ou quarta vez Um lugar chamado Notting Hill. Estava zapeando e dei de cara com a cena em que Anna Scott entra pela primeira vez na livraria de William Thacker, sem que ele saiba que ela é uma atriz mundialmente famosa. Bastaram dois minutos eu estava fisgado. De novo. Sob os moderados protestos da namorada, lá fui eu por duas horas de riso e fantasia repetida com Julia Roberts e – em muito menor escala – Hugh Grant.

Eu tenho uma teoria sobre esse filme. Se o expectador do sexo masculino não está apaixonado pela personagem de Anna Scott à altura em que ela, frágil e linda, se declara a Thacker em termos inesquecíveis, talvez devesse rever sua opção heterossexual.

“Esse negócio de fama, você sabe, não é real”, ela diz, torcendo as mãos e sorrindo, nervosa. “Eu sou apenas uma garota, parada na frente de um cara, pedindo a ele que me ame...”. Eis a cena. Sem legendas, infelizmente.

Notting Hill não é a única comédia romântica pela qual eu sou apaixonado. Adoro Harry e Sally, Feitos um para o outro. Tenho em casa Noivo nervoso, noiva neurótica. Já vi Mensagem para você mais de uma vez. Mesmo Noiva em fuga, que não é dos melhores, eu sou capaz de rever sem hesitar.

Eu gosto das emoções baratas e dos finais felizes. Gosto dos clichês e dos papéis sexuais bem definidos. Gosto dos diálogos bem amarrados, das cenas que enternecem, das piadas. Como eu, milhões de outras pessoas também gostam. Por quê?
Acho, em primeiro lugar, que há um déficit de romantismo em nossas vidas. O que esses filmes oferecem é um apanhado de emoções que nos falta no cotidiano. A descoberta de alguém, o encantamento, a aproximação, o romance, a fe-li-ci-da-de... É uma mistura que só aparece de vez em quando na vida adulta, quando aparece.

Uma evidência disso é que o sexo, nas comédias românticas, tem papel secundário. Os roteiros se ocupam de emoções sublimes, não daquilo que as pessoas fazem quando estão sem roupa. Apesar da embalagem debochada e de algumas cenas picantes (como em Ligeiramente grávida e Ele não está tão a fim de você), esses filmes são para menores de idade. Transpiram pureza e esperança, amor romântico. Diante desse tipo de história, nos tornamos adolescentes novamente. E adoramos.
Outro componente clássico das comédias românticas é a leveza. Claro, são comédias, alguém dirá. Mas não é bem isso. É a própria vida que, numa história como Letra e música, aparece destituída de drama, eviscerada. É tudo descomplicado. O único problema real é a falta de amor, que se resolve tão logo os personagens esgotam seu arsenal de desencontros.

As dificuldades práticas, que consomem boa parte da existência humana, não têm correspondência na trama desses filmes. Tudo se resolve com um passe de mágica, e para sempre. Ao contrário do que acontece na vida
Não se pode esquecer da beleza. Há sempre uma dose elevada de beleza nesses filmes, sobretudo feminina. O sorriso de Julia Roberts é único. A desengonçada Meg Ryan foi uma unanimidade ao seu tempo, assim como as graciosas Drew Barrymore e Katherine Heigl são agora. Mas essas mulheres não apenas bonitas. Elas trazem para a tela personagens cheias de vida, espírito, ironia. A perfeita companhia para uma tarde de chuva.

Imagino que os homens das comédias românticas também apelem ao coração das moças. Eles são gentis e engraçados, imensamente charmosos em suas fraquezas – iguaiszinhos aos caras que as mulheres encontram na rua diariamente...
É fácil imaginar que o sedativo das comédias românticas não tem contra-indicação, mas talvez não seja verdade.

É possível que esses filmes nos contaminem com uma expectativa falsa, exagerada e mesmo destrutiva em relação ao amor real. Comparado ao cenário de um filme, a vida de qualquer um de nós é uma chatice feia e insípida. A Londres de Notting Hill ou a Nova York de Harry & Sally existem apenas para as câmeras – assim como o sorriso de Julia Roberts.

O que acontece quando tomamos essa fantasia como parâmetro para a realidade? Aliás, somos capazes de fazer isso – confundir a ilusão dos filmes com os nossos desejos reais?

Eu não sei, mas acho que pode acontecer. Para nós, humanos, o mundo das aspirações é tão importante quanto o da realidade. Vivemos em um mundo de referências culturais e psicológicas. Se erguemos dentro de nós um cenário de sonho, é fatal que ele seja comparado ao que se apresenta no mundo real, com resultados imprevisíveis.

Talvez o escapismo desses filmes exacerbe as nossas dificuldades com a realidade. Talvez alguns de nós sejam contaminados pelo romantismo das comédias e – mesmo sem saber - passem a vida esperando o par perfeito do cinema.
Ou então, de um jeito igualmente daninho, essas fantasias talvez nos façam olhar para as nossas relações reais com uma ponta e amargura e desapontamento – cadê a beleza perfeita, o humor perfeito, a diversão permanente? Acho que todos já sentiram alguma vez o retro gosto amargo da fantasia cinematográfica.

Dito isso, é bom não exagerar na tese. As pessoas estão vendo filmes românticos no Ocidente há quase 100 anos e a taxa de natalidade (ainda) não se tornou negativa. No Brasil, milhões de pobres morenos assistem ao desfile diário de riqueza, arianismo e fantasia das novelas – todo mundo é rico, loiro e vive apaixonado – sem que isso tenha provocado ondas de suicídios coletivos.

As pessoas sabem separar realidade de fantasia, não são esquizofrênicas.
A minha experiência, porém, sugere que os mais felizes em qualquer meio são aqueles que vivem com os pés no chão. São aqueles que se misturam prazerosamente às pessoas e à realidade em torno deles, que fazem parte do cenário e atuam nele. Pessoas felizes vivem intensamente a realidade, não os filmes.

Quando se trata de casais, é o mesmo. Sempre tive impressão de que os melhores, os mais felizes, eram formados por pessoas práticas, capazes de olhar para a vida como ela é – e não como deveria ser num roteiro de filme ou num script de novela.

Quando se é capaz de amar pessoas reais no mundo real, é muito mais fácil ser parte de um casal duradouro. Românticos têm mais dificuldades. Para eles se inventou o mercado das emoções baratas. Para eles são feitas as comédias romântica. Elas são bacanas, enchem uma tarde, mas não deveriam realmente influenciar as nossas vidas.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Resistencia a impulsos maleficos


As coisas nao estao indo bem. Voce esta se sentindo para baixo e um pouco inseguro a respeito de si mesmo.
Derepente, um amigo telefona. Depois de uma rapida conversa futil, o amigo comeca a falar mal de um outro
amigo proximo. Voce e sugado pela conversa. Derrubar outra pessoa faz com que voce se sinta melhor a
respeito dos problemas de outra pessoa faz voce se sentir melhor acerca de sua propia situacao. Resista ao
desejo de fofocar e de falar mal dos outros! Cabalisticamente, o pecado do assassinato nao se limita a morte
fisica; inclui o assassinato do carater. Terminar a conversa e, portanto, equivalente a salvar a vida de uma
pessoa. Isto revelara uma luz fantastica, que ira verdadeiramente ajudar em seu problema.
Yehuda Berg

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Telemar



Toca o telefone...

- Alô.

- Alô, poderia falar com o responsável pela linha?

- Pois não, pode ser comigo mesmo.

- Quem fala, por favor?

- Edson.

- Sr. Edson, aqui é da Telemar, estamos ligando para oferecer a promoção Telemar linha adicional, onde o Sr. tem direito... - Desculpe interromper, mas quem está falando?

- Aqui é Rosicleide Judite, da Telemar, e estamos ligando...

- Rosicleide, me desculpe, mas para nossa segurança, gostaria de conferir alguns dados antes de continuar a conversa, pode ser?

- Bem, pode.

- De que telefone você fala? Meu bina não identificou.

- 10331.

- Você trabalha em que área, na Telemar?

- Telemarketing Pro Ativo.

- Você tem número de matrícula na Telemar?

- Senhor, desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária.

- Então terei que desligar, pois não posso ter segurança que falo com uma funcionária da Telemar. São normas de nossa casa.

- Mas posso garantir...

- Além do mais, sempre sou obrigado a fornecer meus dados a uma legião de atendentes sempre que tento falar com a Telemar.

- Ok.... Minha matrícula é 34591212.
- Só um momento enquanto verifico.

(Dois minutos depois)

- Só mais um momento.

(Cinco minutos depois)

- Senhor?

- Só mais um momento, por favor, nossos sistemas estão lentos hoje.

- Mas senhor...

- Pronto, Rosicleide, obrigado por ter aguardado.. Qual o assunto?

- Aqui é da Telemar, estamos ligando para oferecer a promoção, onde o Sr. tem direito a uma linha adicional. O senhor está interessado, Sr. Edson?

- Rosicleide, vou ter que transferir você para a minha esposa, porque é ela que decide sobre alteração e aquisição de planos de telefones.

- Por favor, não desligue, pois essa ligação é muito importante para mim.

(coloco o telefone em frente ao aparelho de som, deixo a música Festa no Apê do Latino
tocando no Repeat (quem disse que um dia essa droga não iria servir para alguma coisa?), depois de tocar a porcaria toda da música, minha mulher atende:

- Obrigado por ter aguardado.... pode me dizer seu telefone pois meu bina não identificou..

- 10331.

- Com quem estou falando, por favor.

- Rosicleide

- Rosicleide de que?

- Rosicleide Judite (já demonstrando certa irritação na voz).

- Qual sua identificação na empresa?

- 34591212 (mais irritada agora!).

- Obrigada pelas suas informações, em que posso ajudá-la?

- Aqui é da Telemar, estamos ligando para oferecer a promoção, onde a Sra tem direito a uma
linha adicional. A senhora está interessada?

- Vou abrir um chamado e em alguns dias entraremos em contato para dar um parecer,
pode anotar o protocolo por favor.....alô, alô!

TUTUTUTUTU...

- Desligou.... nossa que moça impaciente!

Coicidencias do amor




O que você faria se sua melhor amiga acreditando que já está passando da idade resolve ter um filho no estilo produção independente? O Politicamente correto e atencioso "Wally" (Jason Bateman) tenta de todas as maneiras evitar que a determinada "Kassie" (Jennifer Aniston) realize seu plano; boicotando suas tentativas de conseguir um doador de sêmen, mas após uma festa algo não saiu como planejado. Sem lembrar muito da noite anterior a vida segue normalmente até o dia em que Kassie o avisa de sua gravidez e também da mudança para uma cidade mais tranquila no intuito de criar seu filho. Sete anos se passam quando ela então retorna. Ao conhecer o menino ele começa a perceber algumas semelhanças entre os dois e logo a memória daquela noite é revelada, ele acabou trocando por "acidente" o sêmen do doador pelo seu. A partir daí, muita confusão e surpresas acontecem nesta deliciosa e muito bem amarrada comédia romântica, nas tentativas em que o Tio Wally tenta contar que é na verdade papai Wally. Um filme com as situações mais inusitadas que te fazem rir, que emociona na descoberta do amor natural entre pai e filho e sobretudo quando fala de amor, neste caso aquele que está bem ali ao seu lado disfarçado de amizade.


Louis Vuitton

Cada coisa no seu lugar.











MORAL:

LIMITE-SE A FAZER O QUE ESTA DE ACORDO COM O LOCAL ONDE SE ENCONTRA.

SE VAI A IGREJA, REZE

SE VAI A FESTA, DIVIRTA-SE

SE VAI AO RESTAURANTE, COMA

SE FOR AO BANHEIRO FACA CALADO!!!

Kabbalah


KABBALAH |PALESTRA INTRODUTÓRIA GRATUITA

SP | Terça | 21 de Setembro |21h
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Mais de 5 milhões de pessoas já descobriram a Kabbalah e melhoraram extraordinariamente a qualidade de suas vidas.

Os princípios atemporais da Kabbalah são para todos que não se contentam com menos que o melhor.

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