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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

E o Ocar foi para...



Vamos conferir os grandes premiados de ontem?
. Melhor roteiro original: O Discurso do Rei
. Melhor diretor: Tom Hooper, de O Discurso do Rei
. Melhor ator: Colin Firth, de O Discurso do Rei
. Melhor filme: O Discurso do Rei
. Melhor roteiro adaptado: A Rede Social
. Melhor trilha sonora original: A Rede Social, com Trent Reznor e Atticus Ross
. Melhor edição: A Rede Social
. Melhor atriz coadjuvante: Melissa Leoa, de O Vencedor
. Melhor ator coadjuvante: Christian Bale, de O Vencedor
. Melhor direção de arte: Alice no País das Maravilhas
. Melhor figurino: Alice no País das Maravilhas
. Melhor fotografia: A Origem
. Melhor mixagem de som: A Origem
. Melor efeito visual: A Origem
. Melhor ediçãod e som: A Origem
. Melhor curta metragem de animação: The Lost Thing, de Sahau Tan e Andrew Ruheman
. Melhor longa metragem de animação: Toy Stoty 3
. Melhor canção original: We belong together, de Toy Story 3
. Melhor filme de língua estrangeira: Em Um Mundo Melhor (Dinamarca)
. Melhor documentário curta metragem: Strangers no More
. Melhor curta metragem: God of Love
. Melhor documentário longa metragem: Trabalho Interno
. Melhor maquiagem: O Lobisomem
. Melhor atriz: Natalie Portman, de Cisne Negro

Lya Luft



Liberdade não vem de correr atrás de 'deveres' impostos de fora, mas de construir a nossa existência"
Comecei a escrever um novo livro, sobre os mitos e mentiras que nossa cultura expõe em prateleiras enfeitadas, para que a gente enfie esse material na cabeça e, pior, na alma – como se fosse algodão-doce colorido. Com ele chegam os medos que tudo isso nos inspira: medo de não estar bem enquadrados, medo de não ser valorizados pela turma, medo de não ser suficientemente ricos, magros, musculosos, de não participar da melhor balada, do clube mais chique, de não ter feito a viagem certa nem possuir a tecnologia de ponta no celular. Medo de não ser livres.
Na verdade, estamos presos numa rede de falsas liberdades. Nunca se falou tanto em liberdade, e poucas vezes fomos tão pressionados por exigências absurdas, que constituem o que chamo a síndrome do "ter de". Fala-se em liberdade de escolha, mas somos conduzidos pela propaganda como gado para o matadouro, e as opções são tantas que não conseguimos escolher com calma. Medicados como somos (a pressão, a gordura, a fadiga, a insônia, o sono, a depressão e a euforia, a solidão e o medo tratados a remédio), cedo recorremos a expedientes, porque nossa libido, quimicamente cerceada, falha, e a alegria, de tanta tensão, nos escapa.
Preenchem-se fendas e falhas, manchas se removem, suspendem-se prazeres como sendo risco e extravagância, e nos ligamos no espelho: alguém por aí é mais eficiente, moderno, valorizado e belo que eu? Alguém mora num condomínio melhor que o meu? Em fileira ao longo das paredes temos de parecer todos iguais nessa dança de enganos. Sobretudo, sempre jovens. Nunca se pôde viver tanto tempo e com tão boa qualidade, mas no atual endeusamento da juventude, como se só jovens merecessem amor, vitórias e sucesso, carregamos mais um ônus pesadíssimo e cruel: temos de enganar o tempo, temos de aparentar 15 anos se temos 30, 40 anos se temos 60, e 50 se temos 80 anos de idade. A deusa juventude traz vantagens, mas eu não a quereria para sempre: talvez nela sejamos mais bonitos, quem sabe mais cheios de planos e possibilidades, mas sabemos discernir as coisas que divisamos, podemos optar com a mínima segurança, conseguimos olhar, analisar e curtir – ou nos falta o que vem depois: maturidade?
Parece que do começo ao fim passamos a vida sendo cobrados: O que você vai ser? O que vai estudar? Como? Fracassou em mais um vestibular? Já transou? Nunca transou? Treze anos e ainda não ficou? E ainda não bebeu? Nem experimentou uma maconhazinha sequer? E um Viagra para melhorar ainda mais? Ainda agüenta os chatos dos pais? Saiba que eles o controlam sob o pretexto de que o amam. Sai dessa! Já precisa trabalhar? Que chatice! E depois: Quarenta anos ganhando tão pouco e trabalhando tanto? E não tem aquele carro? Nunca esteve naquele resort?
Talvez a gente possa escapar dessas cobranças sendo mais natural, cumprindo deveres reais, curtindo a vida sem se atordoar. Nadar contra toda essa louca correnteza. Ter opiniões próprias, amadurecer, ajuda. Combater a ânsia por coisas que nem queremos, ignorar ofertas no fundo desinteressantes, como roupas ridículas e viagens sem graça, isso ajuda. Descobrir o que queremos e podemos é um bom aprendizado, mas leva algum tempo: não é preciso escalar o Himalaia social nem ser uma linda mulher nem um homem poderoso. É possível estar contente e ter projetos bem depois dos 40 anos, sem um iate, físico perfeito e grande fortuna. Sem cumprir tantas obrigações fúteis e inúteis, como nos ordenam os mitos e mentiras de uma sociedade insegura, desorientada, em crise. Liberdade não vem de correr atrás de "deveres" impostos de fora, mas de construir a nossa existência, para a qual, com todo esse esforço e desgaste, sobra tão pouco tempo. Não temos de correr angustiados atrás de modelos que nada têm a ver conosco, máscaras, ilusões e melancolia para aguentar a vida, sem liberdade para descobrir o que a gente gostaria mesmo de ter feito.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Aos 30 anos


Quando chegarmos aos 30, nós todos saberemos que:
Amor não se implora, não se pede, e não se espera… Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A melhor cozinheira é a fome.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
O caminho mais curto para alcançar alguém é o sorriso.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Julgar pode te fazer praticar injustiças.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.
Obrigada, desculpa e por favor são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.
O amor… Ah, o amor… O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças.
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama é muito amado. E vive a vida mais alegremente.

Como e bom:
































sábado, 26 de fevereiro de 2011

Sabrina Sato

É um pássaro, um avião? É Sabrina Sato fantasiada de ave



De cara podemos dizer que, apesar da rainha do baile ter sido a top Adriana Lima, quem realmente roubou a cena foi a apresentadora Sabrina Sato. A japonesa causou em sua chegada ao baile de carnaval da revista 'Vogue', nesta sexta-feira, 25, no Hotel Unique, em São Paulo. A apresentadora chegou a bordo de um vestido cheio de penas feito por Lethica Bronstei e roubou todas as atenções.

Michel Saad Neto

“SABEMOS FAZER COISAS ORGANIZADAS E NÃO SOMENTE ‘FRITAR’ NA PISTA”, DIZ SAAD



Michel Saad Neto começou a discotecar em pequenas reuniões e festas, quando tinha 21 anos de idade. Atualmente com quase 35 anos, que serão completados em março, ele investe na carreira de DJ e é um dos proprietários do clube paulistano Disco.

Sua paixão pela música eletrônica se tornou mais forte aos 23 anos, quando morou por três meses em Londres, e no clube Ministry of Sound, e nas lojas de vinil do Soho, ele descobriu que seu hobby poderia se tornar uma profissão.

No ano de 2003, ele comprou uma participação no clube Disco, em São Paulo, e se tornou o DJ oficial, além de programador do local. Nos últimos dez anos, Saad marcou presença nas principais casas noturnas do Brasil e também tocou nos Estados Unidos, Hong Kong, Bélgica, Portugal, Itália, França e Uruguai, além de se apresentar ao lado de DJs como Louie Veja, Erick Morillo, Roger Sanchez, Dennis Ferrer, Steve Angello, Pete Tong entre outros.

Em entrevista exclusiva, Saad fala sobre a carreira, o mercado nacional e internacional de música eletrônica e o RMC.

Entrevista concedida à Vivian Silva – Redação RMC.

Vivian Silva - Antes de se envolver com a música eletrônica. O que você fazia?
Michel Saad - Sou engenheiro civil formado e pós graduado em negócios imobiliários. Trabalhava nessa área, porém comecei há tocar em 1998.

Vivian Silva - Michel, você é proprietário do clube Disco, desde 2003. Você tem outros sócios na casa? Me fale, um pouco da sua experiência como proprietário do clube.
Michel Saad - Tenho mais 3 sócios, além de proprietário eu faço a programação e estou muito presente tanto de dia quanto a noite. Para mim é um prazer e um desafio trabalhar na Disco, não e fácil “reinventar” o clube, a cada ano que passa e se adaptar as novas tendências e ao público, que muda a cada geração. Ao mesmo tempo é muito gratificante olhar para trás e ver que construímos um nome e realizamos tanta coisa.

Vivian Silva - Atualmente, qual sua análise sobre o mercado de música eletrônica no Brasil?
Michel Saad - O mercado está crescendo muito. O Brasil é a “bola” da vez para esse mercado. As agências e DJs não nos vêem mais como um lugar longe e exótico, com um público fervido. Vêem como uma oportunidade para fazer grandes negócios e ganhar dinheiro de verdade. O Brasil hoje faz parte do circuito mais importante dos grandes artistas e, na minha opinião, conquistará mais espaço nos próximos 5 ou 10 anos. Falta ainda mais profissionalismo de todos os lados, para realizar esse crescimento de maneira sólida.

Vivian Silva - Como você analisa a cena eletrônica levando em consideração esta última década?
Michel Saad - Foi na última década que o público brasileiro em geral teve oportunidade para conhecer a cena. Antes disso, era restrito a uma tribo somente. Nós estamos numa fase de começar a entender o que é a música eletrônica, como é feita, seus diferentes estilos e se realmente gostamos dela. Só agora estamos tendo um olhar mais crítico e não somente indo atrás de uma onda, que veio de fora.

Os artistas nacionais e os clubes deram um salto gigante na ultima década. Saímos do zero praticamente, para conquistar algo, porém falta muito ainda. Não há DJs brasileiros entre os Tops 20 do mundo, rodando o planeta e mostrando nossa cara. Os suecos, por exemplo, se tornaram em 5 anos os Djs mais badalados do mundo. Por que não nós???

Vivian Silva - Comparando o cenário da música eletrônica nacional ao internacional, você acha que o Brasil fica atrás em mais algum aspecto? Qual?
Michel Saad - Fica muito atrás no aspecto de produção e também na importância internacional dos DJs, como lhe disse. Quanto aos clubes, festivais e line ups estamos muito bem, em minha opinião.

Vivian Silva - Como você vê a conferência do RMC e a importância dela para o mercado brasileiro?
Michel Saad - Acho muito importante e ousada a iniciativa do RMC. Isso ajuda a mostrar nosso mercado e atrair mais artistas, selos, público e mídia para o país. Incentiva também a nossa inserção no mercado global, mostra que sabemos fazer coisas organizadas e inteligentes e não somente “fritar” na pista.

Vivian Silva - Você tem novos projetos? Quais?
Michel Saad - Estou focado principalmente na minha carreira de DJ inclusive em âmbito internacional. Penso também, junto com meus sócios, em expandir a marca Disco fazendo eventos fora da casa e talvez até abrindo em outros lugares do Brasil.

Vivian Silva - Como é o seu set? Quais vertentes da música eletrônica você toca?
Michel Saad - Eu sou do house! Toco quase todas as vertentes dependendo do horário, local e público. Não me prendo a um nicho específico. Procuro sempre fazer um set surpreendente, carismático, cheio de subidas, descidas e mudança de rumo tanto na técnica como na escolha das músicas.

Vivian Silva - Quem são suas referências musicais?
Michel Saad - Gosto de muita coisa, principalmente música negra americana. Jazz, soul e disco são a base de tudo para o meu som.
Stevie Wonder, Aretha Franklin, Marvin Gaye, Diana Ross, Chic, Michael Jackson, Curtis Mayfield, Nina Simone e Barry White para citar alguns… No house: Masters at Work, Urban Blues Project, Frankie Knuckles, Dennis Ferrer e Todd Terry.

Vivian Silva - Onde o público pode acompanhar a sua agenda?
Michel Saad – Uso o Facebook, para divulgar minha agenda.

Serviço:
Mais informações sobre o clube Disco: http://www.clubdisco.com.br


Fonte: Rio Music Conference.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Chave do sucesso



A estrada para o sucesso não é uma reta.
Há uma curva chamada fracasso.
Um trevo chamado confusão.
Quebra-molas chamados amigos.
Faróis de advertência chamados família.
Pneus furados chamados empregos.
Mas se você tiver um estepe chamado determinação,
um seguro chamado fé e um motorista chamado consciência,
você chegará a um lugar chamado sucesso.

Howard Schatz

White folds and Dark Folds series by Howard Schatz…



Marketing Profissional



Pai– escolhi uma ótima moça para você casar.

FILHO – Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.

PAI – Meu filho, ela é filha do Bill Gates…

FILHO – Bem, neste caso, eu aceito. Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.

PAI – Bill, eu tenho o marido para a sua filha!

BILL GATES – Mas a minha filha é muito jovem para casar!

PAI – Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial…

BILL GATES – Neste caso, tudo bem.

Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.

PAI – Senhor Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.

PRES. BANCO MUNDIAL – Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.

PAI – Mas, senhor, este jovem é genro do Bill Gates.

PRES. BANCO MUNDIAL – Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!

Moral da história: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia. |

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Celio Pereira

Muito Obrigado aos amigos queridos que foram prestigiar o lacamento dos meus livros, ontem na Otica Diniz Prime em Cuiaba, Mato Grosso.


Karina Bezerra e Cristina Costa
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Idalba
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Vania e Poul Forte
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Alia Yassin
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D.Adelaide, Celio Pereira, Beatriz e Sonia Bitencout
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D.Zenita, Celio E D. Adelaide
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Roseli Arruda e Dalva Costa
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Sonia, Fernando Baracat, Waldomiro Arruda
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Marcia Calazans
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Bruna Trevisan

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Sonia, Kamila, Celio, Victoria, Juninho segurando Valentina
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Mirian Serra e Celio

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O Sorisso de Carmem Suzana
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Cristina e Marina Candia
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Cleber Clemente, Gilza,Virginia e Thamires Fereira
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Maria Cessilia e Maria Clara
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Vanessa Maria Elisa de Oliveira
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Claudiane eCristiane Marques

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Fernanda Costa, Ruth Semiramys, Dalva Costa.
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Maria Avalone

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Gina Defanti, Anamaria Bianchini, Dalva costa