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quinta-feira, 31 de março de 2011

Alexandre Verga



O modelo Alexande Verga, que já trabalhou em diversos países participando de campanhas de marcas renomadas como Abercrombie&Fitch e Guess, passa a fazer parte do casting da Way.

O amor jamais acaba...


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o cimbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça os mistérios e toda a ciëncia, ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso se aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal,
O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão, havendo linguas, cessarão, havendo ciência, passará. Porque em parte conhecemos e em parte profetizamos.
Quando porém vier o que é perfeito, o que então é em parte, será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como um espelho, obscuramente, e então veremos face a face, agora conheço em parte, e então conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o AMOR.
Estes três.

Porém, o maior deles é o AMOR."

quarta-feira, 30 de março de 2011

Joao Camargo

Joao Camargo, Bia Antony e Ronaldo


João Camargo, mostrou sua nova coleção nessa ultima terça-feira (29), no Credicard Hall, em São Paulo. Alem de Cafu e Ronaldo, o evento contou com a presença de Rodrigo Lombardi, Luciano Szafire e Carlos Tramontina.

Cafu na passarela


Com o tema “Brasilidade”, Joao Camargo, apresentou as tendências da alfaiataria masculina para o inverno 2011, com desfile e pocket show de Diogo Nogueira.


Joao Camargo

Beleza da vez

REINALOD BERTHOTI





www.40grausmodels.com.br

Hoje eh dia de dancar, vamos???


terça-feira, 29 de março de 2011

Paula Rego



A Pinacoteca do Estado de São Paulo apresenta exposição de Paula Rego (Portugal, Lisboa, 1935), uma das mais importantes artistas contemporâneas portuguesas. Serão exibidas 110 obras, entre pinturas, gravuras, desenhos e colagens, percorrendo os últimos 56 anos de sua carreira. O seu trabalho é influenciada pelo surrealismo e pelo expressionismo, tendo recebido diversos prémios nacionais e internacionais.

Marco Livingstone-Curador da exposição.



Pinacoteca do Estado de São Paulo 

Praça da Luz, 02 – Luz – Tel. 11 3324-1000

Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h

Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00
Grátis aos sábados.
Estudantes com carteirinha pagam meia entrada.
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam.

Você já visitou a exposição?
Paula Rego, na Pinacoteca
Ate dia 05 de junho de 2011

Jack Vantanian

O lancamento da colecao "Animais" do designer Jack Vantanian, sera na quinta, dia 31/03, na NK Store, só pra convidados.

Anel de escorpião, de Jack Vartanian



Anel de leopardo, de Jack Vartanian



Anel de aranha, de Jack Vartanian

ATITUDES QUE CONSOMEM NOSSAS ENERGIAS

1. Pensamentos obsessivos -

Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso.
Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia
inteiro de trabalho físico.
Quem não tem domínio sobre seus pensamentos - mal comum ao
homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando
a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além
de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao
volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles.
Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as
energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais
negatividade para nossas vidas.

2. Sentimentos tóxicos -

Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias,
assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos.
Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas.
Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a
felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos.
Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa
a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade,
o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima,
a alegria e o bom-humor recarregam as energias e dão força para
empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo -

Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios
físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano.
A rotina corrida e a competitividade fazem com que
haja negligência em relação a aspectos básicos para
a manutenção da saúde energética.

4. Fugir do presente -

As energias são colocadas onde a atenção é focada.
O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas
eram mais fáceis: "bons tempos aqueles!", costumam dizer.
Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado,
quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam
suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as
pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua
felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no
presente. E é apenas no presente que podemos
construir nossas vidas.

5. Falta de perdão -

Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas.
Libertar o que aconteceu e olhar para frente.
Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior
carregamos, gastando menos energia ao
alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra
religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que
busca viver bem e quer ver seus caminhos livres,
abertos para a felicidade. Quem não sabe
perdoar os outros e a si mesmo, fica
"energeticamente obeso",
carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal -

Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras
muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis
e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a
vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o
intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece
com pouquíssimo esforço.


7. Viver a vida do outro -

Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais,
evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e
saber amadurecer também nossa individualidade.
Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega.
Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e
interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia
para construir sua própria vida.
O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados -

A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão
mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda
confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os
documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo.
À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também
colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver
o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro "escape"
de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho
que não concluiu, ele lhe "diz" inconscientemente: "você não me
terminou! Você não me terminou!" Isso gasta uma energia tremenda.
Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir
o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento
do auto-conhecimento, da disciplina e da determinação farão
com que você não invista em projetos que não serão
concluídos e que apenas
consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza -

A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também
nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno,
que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados,
vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o
individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro
e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados
em suas energias vitais tornando-o cada dia mais doente, materialista

segunda-feira, 28 de março de 2011

Anamaria Bianchini convida


Olá amigo!

Na quarta, 30, a loja de sapatos Miss Shoes lança sua coleção Outono Inverno a partir das 19:30h no Pantanal Shopping.

sábado, 26 de março de 2011

Enfim!!! eh o que tem pra hoje



Lya Luft


PENSAR É TRANSGREDIR

Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.
Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: "Parar pra pensar, nem pensar!"
O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar. Pode ser no meio do shopping, no trânsito, na frente da tevê ou do computador. Simplesmente escovando os dentes. Ou na hora da droga, do sexo sem afeto, do desafeto, do rancor, da lamúria, da hesitação e da resignação.
Sem ter programado, a gente pára pra pensar.
Pode ser um susto: como espiar de um berçário confortável para um corredor com mil possibilidades. Cada porta, uma escolha. Muitas vão se abrir para um nada ou para algum absurdo. Outras, para um jardim de promessas. Alguma, para a noite além da cerca. Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se.
Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto.
Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.
Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar.
Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo.
Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos.
Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada.
Parece fácil: "escrever a respeito das coisas é fácil", já me disseram. Eu sei. Mas não é preciso realizar nada de espetacular, nem desejar nada excepcional. Não é preciso nem mesmo ser brilhante, importante, admirado.
Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança.
Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade.
Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for.
E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Vamos???

SAMU



SAMU INFORMA: UTILIDADE PÚBLICA

As ambulâncias e emergências médicas perceberam que muitas vezes, nos acidentes da estrada, os feridos têm um celular consigo. No entanto, na hora de intervir com estes doentes, não sabem qual a pessoa a contatar na longa lista de telefones existentes no celular do acidentado.

Para tal, o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)lança a idéia de que todas as pessoas acrescentem na sua longa lista de contatos, o NÚMERO DA PESSOA a contatar em caso de emergência. Tal deverá ser feito da seguinte forma: 'AA Emergência' (as letras AA são para que apareça sempre este contato em primeiro lugar na lista de contatos).

É simples, não custa nada e pode ajudar muito ao SAMU ou quem nos acuda. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos.

JOSIANE TROCATTI
Coordenadora Administrativa
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

quinta-feira, 24 de março de 2011

Elizabeth Taylor



A atriz Elizabeth Taylor, que morreu nesta quarta-feira (23), nos Estados Unidos, deixa uma "herança monumental" à pesquisa contra a Aids, segundo a amfar (American Foundation for AIDS Research), uma fundação americana de pesquisa contra a doença.
Ela era, sem nenhuma dúvida, uma das personalidades que mais inspiraram a luta contra a Aids.
A atriz se tornou militante do combate à doença, presidindo ações internacionais da organização.
Com a herança monumental permitirar prolongar e melhorar a vida de milhões de pessoas.

Um ícone de beleza dos cinemas, uma diva, que casou 8 vezes – e que tinha uma queda por joias, total: a coleção de joias de Liz Taylor, em sua grande maioria dada de presente pelo seu eterno amor Richard Burton, é histórica. O próprio Burton costumava dizer que “a única palavra que Elizabeth sabe em italiano é Bulgari“. Sim, ela amava Bulgari, mas não só: gostava também de Cartier, Boucheron, Tiffany, Chopard… A atriz dizia que sua própria mãe contava que, logo que nasceu, ela não abriu os olhos por 8 dias: “Mas quando o fiz, a primeira coisa que vi foi a sua aliança de noivado. Fiquei encantada!”

Ps-1 Uma das joias mais famosas de Elizabeth Taylor - e, provavelmente, do mundo: o diamante Krupp, de 33.19 quilates com corte Asscher. Liz raramente o tirava do dedo. Originalmente da Harry Winston, serviu pra fornecer os armamentos dos nazistas durante a guerra. Depois disso, provocando, Liz costumava dizer que "uma boa garota judia" como ela era a pessoa perfeita pra tê-lo!

Todo o Resto - Martha Medeiros


"Certo e errado são convenções que se confirmam com meia dúzia de atitudes. Certo é ser gentil, respeitar os
mais velhos, seguir uma dieta balanceada, dormir oito horas por dia, lembrar-se dos aniversários, trabalhar,
estudar, casar-se e ter filhos, certo é morrer bem velho e com o dever cumprido. Errado é dar calote, rodar de
ano, beber demais, fumar, se drogar, não programar um futuro decente, dar saltos sem rede. Todo mundo de
acordo?
Todo mundo teoricamente de acordo, porém a vida não é feita de teorias. E o resto? E tudo aquilo que a gente
mal consegue verbalizar, de tão intenso? Desejos, impulsos, fantasias, emoções. Ora, meia dúzia de normas
preestabelecidas não dão conta do recado. Impossível enquadrar o que lateja, o que arde, o que grita dentro
de nós.
Somos maduros e ao mesmo tempo infantis, por trás do nosso autocontrole há um desespero infernal.
Possuímos uma criatividade insuspeita: inventamos músicas, amores e problemas, e somos curiosos,
queremos espiar pelo buraco da fechadura do mundo para descobrir o que não nos contaram. Todo o resto.
O amor é certo, o ódio é errado e o resto é uma montanha de outros sentimentos, uma solidão gigantesca, muita confusão, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgências sexuais que não se
adaptam às regras do bom comportamento. Há bilhetes guardados no fundo das gavetas que contariam outra
versão da nossa história, caso viessem a público.
Todo o resto é o que nos assombra: as escolhas não feitas, os beijos não dados, as decisões não tomadas, os
mandamentos a que não obedecemos, ou a que obedecemos bem demais - a troco de que fomos tão
bonzinhos?
Há o certo, o errado e aquilo que nos dá medo, que nos atrai, que nos sufoca, que nos entorpece. O certo é
ser magro, bonito, rico e educado, o errado é ser gordo, feio, pobre e analfabeto, e o resto nada tem a ver
com estes reducionismos: é nossa fome por idéias novas, é nosso rosto que se transforma com o tempo, são
nossas cicatrizes de estimação, nossos erros e desilusões.
Todo o resto é muito mais vasto. É nossa porra-louquice, nossa ausência de certezas, nossos silêncios
inquisidores, a pureza e a inocência que se mantêm vivas dentro de nós, mas que ninguém percebe, só
porque crescemos. A maturidade é um álibi frágil. Seguimos com uma alma de criança que finge saber
direitinho tudo o que deve ser feito, mas que no fundo entende muito pouco sobre as engrenagens do mundo.
Todo o resto é tudo que ninguém aplaude e ninguém vaia, porque ninguém vê."



[Martha Medeiros - Todo o resto]

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mauro Freire...



Mauro Freire, um dos miores hairstylist do Brasil, ja esta atendendo tambem no Rio de Janeiro. Então já começa a procurar um horário na agenda dele, porque deve ficar bem concorrido, Mauro vai atender lá no Crystal Hair, no Leblon, e você pode marcar um horário com ele pelo telefone (21) 2512.1148.

terça-feira, 22 de março de 2011

Alessandra Ambrósio,



A revista "GQ"chega nas bancas no dia 24/03, fazendo do Brasil o 18º país a recebê-la, com uma tiragem de 50 mil exemplares. A revista que tem 55 anos de história foca no público masculino, e é referência na área no mundo todo. E quem vai estampar a 1ª capa? Alessandra Ambrósio, que – dizem – estará na festa armada no Jockey Club dia 23/03, em SP.

GUIA VIP DE ESTILO



O GUIA VIP DE ESTILO chega a sua sétima edição já consolidado como uma obra fundamental para o homem que quer se vestir bem.

Neste número, você encontrará o mesmo espírito prático e a mesma linguagem direta das edições anteriores, porém com muito mais conteúdo. Em primeiro lugar, fotografamos o dobro de looks, formando combinações que certamente o ajudarão a ver novas possibilidades com as suas roupas.

Mas a grande novidade são as 33 entrevistas com grandes experts da moda no Brasil e no mundo – estilistas, coordenadores de estilo e donos de marcas importantes. Eles falam sobre tendências para 2011 e dão dicas valiosas de como você pode escolher e usar as peças mais apropriadas.

Emporio Armani, Ermenegildo Zegna, Tommy Hilfiger, Hermès e Topman, entre outras tantas grifes de prestígio mundial, deram entrevistas com exclusividade ao GUIA, e esse conjunto de informações é sem dúvida uma arma poderosa para ajudá-lo na tarefa de descobrir seu estilo e conseguir imprimir sua personalidade.

E isso ainda não é tudo. Como são as sutilezas que muitas vezes fazem a diferença, esmiuçamos de forma superilustrada bolsos, botões, detalhes de costura, largura das lapelas e muitos outros detalhes capazes de mudar radicalmente o estilo de cada modelo.

Após ler este GUIA, você se tornará um comprador mais crítico. Conhecerá as peças clássicas e as que estão em alta – ou em baixa – no momento. Aprenderá didaticamente a cuidar das suas roupas, a dar diferentes nós em gravatas e em cachecóis, a usar lenço no bolso e até a arrumar a sua mala do jeito mais eficiente. Saberá o que fica melhor ou pior para o seu tipo físico. Descobrirá, enfim, que não é difícil ter estilo.

Espero que goste,

Marília Campos Mello
Editora de moda
Revista VIP

Ps- O modelo da capa: Ricardo Merini

Meu ideal seria escrever...


Ruben Braga

Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse - "ai meu Deus, que história mais engraçada!". E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria - "mas essa história é mesmo muito engraçada!".
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má-vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera a minha história chegasse - e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse - "por favor, comportem-se, que diabo! - eu não gosto de prender ninguém!". E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago - mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: "Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina".
E quando todos me perguntassem - "Mas de onde é que você tirou essa história?" - eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: "Ontem ouvi um sujeito contar uma história...".
E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Sobre pilhas, baterias e afins



Texto de Valéria del Cueto

Vou começar pelo fim: somos assim, como elas. Com tempo de duração, cargas de energia e durabilidade.
No início, o tempo de duração é carga cheia e, de uso em uso, ela vai durando menos sendo recarregada e mais e mais vezes até que... tuf!
Pifa.
Sua durabilidade depende da forma correta do manuseio: só botar na energia quando já não funcionar mais e não tirar da tomada enquanto não acusar carga completa.
No mais, evitar grandes variações de temperatura, exposição á umidade, imãs e choques desnecessários. Às pilhas, baterias e nós mesmos.
Digo isso por experiência própria. Antes, umas boas horas de sono eram mais que suficientes para me deixar inteira, recarregada e pronta para outra.
Depois desse carnaval reconheço que, apesar de entender tudo de pilhas e baterias e de sempre tratá-las com os devidos cuidados nos seus períodos de vida útil e inútil (elas não podem ir para um lixo qualquer), nunca havia traçado um paralelo, no mínimo respeitoso, com a máquina humana que me move.
Foram muitas meias cargas que me fizeram sentir o baque das viradas de noite, longas caminhadas sob chuva, umidade e calor e o peso excessivo do equipamento fotográfico.
Ainda por cima, confesso, falhei na preparação física. Duas ou três escolas de samba em dois dias na semana nos últimos dois meses e uma ida semanal com direito a quatro andares e sete mil metros quadrados de barracão
na cidade do Samba desde outubro passado não foram capazes de segurar o esforço e garantir meu conforto físico na cinco noites de desfiles e muitas horas de imobilidade, presa em frente ao computador descarregando o material registrado por várias madrugadas/manhãs de carnaval.
Antes de exaurir completamente minha carga, como manda o manual, cumpro a derradeira tarefa de produzir meu texto semanal. Depois, apago e parto para uma recarga completa, por que minha bateria está nas últimas e já não é zero bala.
Espero que esta re-energizada não demore muito. Tenho hora e compromisso para voltar à ativa. Esta semana acontece o desfile das escolas de samba de Uruguaiana e pretendo estar por aí, novinha em folha!
Vai gostar assim de carnaval em San Luis, na Argentina!

PS: Este evento fica pro ano que vem, pois apesar de super ativa, ainda não consegui uma maneira de estar em dois lugares ao mesmo tempo e ele acontece no mesmo final de semana que o carnaval fora de época de Uruguaiana...

* Valéria del Cueto é jornalista, cineasta e gestora de carnaval. Este artigo faz parte da série Ponta do Leme, do SEM FIM HYPERLINK "http://delcueto.multiply.com" \t "_blank"http://delcueto.multiply.com  

domingo, 20 de março de 2011

Dilma Russeff


Dia 23, a presidenta Dilma Rousseff recebe convidados para a abertura da exposição “Mulheres Artistas e Brasileiras”, vai reunir obras de 49 mulheres que fizeram história na produção artística do século 20.

* Todas as obras que serão expostas pertencem a instituições públicas e a curadoria é de José Luiz Alfonso, da Faap, que emprestou telas de artistas como Anita Malfatti, Adriana Rocha e também de Tarsila. Haverá obras do próprio Palácio do Planalto, do Itamaraty, do Banco Central, do Banco do Brasil e do Museu de Arte de Brasília, que emprestou uma tela de Beatriz Milhazes.

Tela o “Abaporu”, de Tarsila do Amaral, que pertence ao Malba, de Buenos Aires que ja esta no Brasil para o evento,a tela é um marco na arte brasileira.

Ken



O boneco mais queridinho da Mattel completa 50 anos de idade. O Ken já e cinquentão…com mooitooo botox….O eterno casinho da Barbie e o boneco fashion, virou assunto de um editorial da revista “GQ” Alemanha usando esse gancho. Fotografados por Armin Bortach, os modelo Aaron Bruckner (como Ken) e Alex Sander (como Barbie) tiveram suas imagens tratadas digitalmente pra que parecessem bonecos!



Fonte Blog LP

Shakira



A cantora colombiana Shakira, que se apresentou no estádio do Morumbi, em São Paulo, curtiu a noite no Club Disco em Sao Paulo. O blog estava la e viu tudo.

sábado, 19 de março de 2011

Kate Middleton,



Kate Middleton, virou boneca… Em edição limitada, o brinquedo, criado pela empresa “Franklin Mint” é uma reprodução fiel do visual da moça no dia em que foi anunciado seu noivado com o Príncipe William. O valor é US$ 195 e já existem planos para a produção de outra boneca, após o casamento, reproduzindo Kate Middleton vestida de noiva.

Evandro Santo

Pessoal,
achei ótimo esse texto do Evadro Santo, que encontrei no seu blog " Espia só".Resolvi compartilhar com vcs, espero que gostem.
Ah! No blog tem outros textos e comentários inusitados, antenados, engraçados, etc. Acho que vão gostar.



Em muitas entrevistas minhas, as pessoas perguntam o que eu acho cafona. Insistem para saber a minha opinião sobre isso. Você quer realmente saber o que eu acho cafona? Pois vou dizer:

1 – Gente que tenta impor a sua religião a qualquer custo, como se fosse a verdade única. Isso é mais cafona que pochete de nylon.

2 – Pessoas que se preocupam mais com a vida sexual alheia do que com a sua própria. Isso é mais cafona que piranha no cós da calça.

3 – Pessoas que fingem gostar de um vinho, que fingem entender um vinho, que fingem saborear um vinho, mas criam caso na hora de pagar os 10% do garçom. Isso é mais cafona que escutar funk no último volume em um carro tunado e com a roda rebaixada.

4 – Cafona pra mim é dar em cima de homem casado, acompanhado e com namorada. Mais até que ir à feira com bobs no cabelo.

5 – Cafona para mim, é homem que diz “EU TE AMO”, sendo que isso não é verdade. Que diz “TÔ COM SAUDADE”, e isso não é verdade. E “ESTOU PENSANDO EM VOCÊ”, não sendo verdade. Aliás, homens que brincam com sentimentos alheios, deveriam parar na cadeira elétrica. Isso é mais cafona do que perguntar se foi bom, depois de uma transa.

6 – Cafona pra mim é gente que usa da bebida ou da droga para ficar muito louca, muito doida, muito sem chão. Porque aí, qualquer coisa que der errado, foi culpa do “psicodélico”. Isso é mais cafona que coçar a cabeça disfarçadamente com o garfo de comida.

7 – Cafona pra mim é mulher que finge que é puta, sendo que na verdade é uma romântica. Coloca mini-saia, mas queria ganhar uma caixinha de músicas. Coloca espartilho, mas queria, na verdade, pipoca com DVD. Fingir um apetite sexual que não é seu é muito cafona. Isso é mais cafona do que ir na padaria de chinelo de dedo e meia.

8 – Cafona pra mim é não dar bom dia, boa tarde e boa noite para porteiros, cobradores de ônibus ou qualquer pessoa que te sirva. Odeio quem subestima as pessoas. Não acho elegante, não acho fashion, não acho humano. Isso é mais cafona que usar revista velha como papel higiênico.

9 – Acho muito cafona gente que usa o nome de Deus em vão para disfarçar um pré- conceito, uma idéia, uma opinião e com isso, manter toda uma hipocrisia por trás do escudo da fé. Como Deus não está aqui para se defender, vira alvo fácil dessa gente. Isso é mais cafona que esconder comida quando a visita chega em casa.

10 – Acho muito cafona quem critica os novos ricos e os deslumbrados. Se existe novo rico, é sinal de que o dinheiro muda de mão. E se o dinheiro muda de mão, é sinal de que há esperança. E se há esperança, a vida vale à pena. Não gostar dos novos ricos é mais cafona que ir em festa de Cosme e Damião só para comer doces.

Beijos, grifes e muitos kkks na cara dos outros

Fui… na Zara. Está em liquidação.

Elaine Fonseca





sexta-feira, 18 de março de 2011

Antonio Fagundes

Critica:Fagundes faz a diferença em "Insensato Coração"


Por:PatríciaKogut.com

Mesmo quem está há anos no teatro e na televisão e possui uma ficha corrida de bons serviços prestados às plateias tem suas modulações. Antônio Fagundes não é diferente. Vem sendo uma alegria acompanhar o trabalho dele em três produções no ar atualmente: em “Insensato coração”, como Raul; e em “Vale tudo”, como o Ivan, e em “O rei do gado”, como Bruno Mezenga, ambas no Viva. Nestas novelas dá para perceber a entrega e o prazer dele em cena.

Tudo isso fica ainda mais valorizado pelo fato de o ator ter atravessado um mau pedaço recentemente em “Tempos modernos”, de Bosco Brasil. O projeto como um todo não deu certo, a história era fraca e pretensiosa. Fagundes carregou Leal, um dos principais personagens, até o fim sem fazer feio. Mas esbarrou na impossibilidade de fazer bonito. Parecia desanimado em cena.

Agora, na trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, dirigida por Dennis Carvalho, ele está em grande forma novamente. Raul é totalmente positivo, trabalhador, se aferra às suas convicções morais. Não se trata de um sujeito elástico: recusa concessões, não alivia para o filho (Léo/Gabriel Braga Nunes) e dispensou um casamento que era mais ou menos com Wanda (Natália do Vale). O empresário, agora falido, é alguém que todo espectador já conheceu um dia na vida. Raul — pelo seu texto e pelo trabalho do ator — é um dos troncos da novela.

Em “Insensato coração”, muitos personagens têm uma “escada”. A de Camila Pitanga é Paloma Bernardi; o de Hérson Capri, Eduardo Galvão; Tamara Taxman cumpre este papel hoje para Glória Pires, na próxima prisão será outra atriz. Fagundes conta com Cláudio Tovar, o advogado Borges. O ator e bailarino, talvez iluminado por seu colega, vem surpreendendo no melhor sentido.

A novela das 21h tem alguns núcleos que precisam de um reforço. Certamente não este.

As 10 maiores vantagens de ser pobre...

1º. É SIMPLES!
Você não perde seu precioso tempo com grandes sonhos. Contenta-se com um sonho de padaria um sonho de valsa.

2º. É VALORIZADO!
Em um mundo de mulheres interesseiras oportunistassó as sinceras e verdadeiras dão bola para você.

3º. É SAUDÁVEL!
Você tem uma vida de atleta: correndo para alcançar o ônibusmalhando para conseguir um lugar para se sentar.

4º. É ANTI-ESTRESSANTE!
Nenhum vendedor te liga para empurrar alguma bugiganga.

5º. É ALIVIANTE!
Com a sua fama de pé-rapadonenhum amigo te pede dinheiro emprestado edependendo do seu grau de pobrezaeles nem serão mais seus amigos.

6º. É EMOCIONANTE!
Você nunca sabe se o dinheiro vai chegar até o final do mês eassimtem uma rotina muito menos previsível!

7º. É INVEJÁVEL!
Enquanto os seus vizinhos viajampegam trânsito no feriado e sofrem com as praias lotadasvocê descansa na comodidade do seu barraco.

8º. É ÚTIL!
Você tem de trabalhar aos domingos para fazer horas extras eassimnão precisa assistir aos programas que são campeões de audiência de encheção de saco.

9º. É SEGURO!
Você não precisa levar a carteira para todos lugares que forpois ela está sempre vazia. Assimos trombadinhas vão passar longe de você.

10º. É GRATIFICANTE!
Sem dinheiro para acessar a internet você nunca vai ler textos inúteis como este, rsrsrsr...

Murilo Rosa e Tania Kallil



Murilo Rosa e Tania Kallil estaráo no cinema ainda este ano com o filme "Area Q". No longa-metragem, eles contracenam com Isaiah Washington, o Dr. Preston Burke da série "Grey's Anatomy".



O filme é co-produção do Brasil com os Estados Unidos e foi rodado em 2009. Tem roteiro e produção de Halder Gomes , com direção de Gerson Sanginitto. Gomes e Sanginitto dirigiram juntos o terror “Cadáveres 2” , numa produção norte-americana.




Halder revelou que o filme contará histórias de avistamentos e abduções no interior do Ceará que escuta desde que era criança, e que o nome do filme, “Area Q”, faz referência aos municípios de Quixeramobim e Quixadá.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Aline Serpa



Hebe Camargo



O estilista Paulo Dolce criou o vestido usado por Hebe Camargo, em sua estreia na RedeTV!. E quem assistiu ao novo programa da loura, teve certeza: a escolha foi certeira. Hebe foi pessoalmente ao atelier do paulistano, que teve apenas uma semana para elaborar o figurino.

Feito em tule rebordado com (apenas) 15 mil cristais Swarovski, o vestido tem base de renda assinada pelo top designer libanês Elie Saab. As flores da parte de baixo do modelito também ganhou alguns cristais. Um luxo só...

Paulo Dolce já é conhecido entre as socialites paulistanas. Atuando na alta costura há quase 30 anos, ele é um dos nomes mais concorridos dos supercasamentos e festas famosas de São Paulo. Em pensar que o estilista fez faculdade e se formou em Psicologia, não em moda. Sorte dele (e de sua clientela!) que ele acabou se deixando influenciar pelo pai, alfaiate.