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quinta-feira, 31 de março de 2011
O amor jamais acaba...
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o cimbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça os mistérios e toda a ciëncia, ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso se aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal,
O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão, havendo linguas, cessarão, havendo ciência, passará. Porque em parte conhecemos e em parte profetizamos.
Quando porém vier o que é perfeito, o que então é em parte, será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como um espelho, obscuramente, e então veremos face a face, agora conheço em parte, e então conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o AMOR.
Estes três.
Porém, o maior deles é o AMOR."
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